segunda-feira, 15 de novembro de 2010

"Nem só do que sai da boca de Deus viverá o homem, mas também de pão"






      O tema não é para distorcer o versículo bíblico nem iventar uma nova doutrina, mas chamar a atenção para a realidade em que vivemos. Perceba, o versículo diz: "Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus" (Mt4.4) , veja só, "nem só de pão", pois, Jesus não era um aliendo de seu contexto, andava no meio dos pobres. O melhor exemplo que encontrei para justificar tal assunto é o texto: "Ele, porém, respondendo, lhes disse: Dai-lhes vós de comer... (Mc6.37). "Jesus chamou os discípulos e lhes disse: Tenho compaixão da multidão; já está comigo há três dias e não tem o que comer. Não quero despedi-la em jejum, de modo que possa desfalecer pelo caminho." (Mt 15.32). Olhando para estes dois textos, percebo que Jesus se preocupa também com o estado físico de seus ouvintes.
 
    Na atual conjuntura, vejo muita hipocresia no corpo de Cristo (igreja), discursos que visam apenas o lado chamado de "espiritual" das pessoas, como se não fizessemos parte deste mundo, fechamos os olhos para a FOME, oramos e pedimos para que Deus mate a fome dos angolanos, nigerianos, enfim.

    A igreja falha em seu papel social, acredito que a mesma nem se quer dá muita importância a tal situação, não quero também generalizar, mas os discursos que ouço hoje é "você pode", "você é", você vai vencer", você é bom", "Deus vai te prosperar", "vou orar pra Deus liberar sua benção"... nada de "quem você ajudou hoje", ou "qual instituição de caridade você tem colaborado", "qual foi a última vez que você matou a fome de alguém"... Não tenho propriedade para falar de missão integral, mas eu acredito piamente que, ao olhar o livro dos Atos dos Apóstolos, vejo uma igreja que nasce com uma preocupação social.
   
    Veja o que diz o texto: Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.
E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.
Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. (Atos 6.1-3).

    Acho impressionante os requisitos exigidos pelos apóstolos para servirem a mesa:
  1. Boa reputação: Não pode ser qualquer um para alimentar, servir, trabalhar com pessoas.
  2. Cheios do Espírito Santo: A cada dia que passa, acredito mais que alguém cheio do Espírito é alguém capaz de compartilhar, alimentar, se doar ao próximo, e não alguém que fala em "línguas", ou que pula bastante na igreja, ou então aquele que grita enquanto prega, cheio do Espírito é alguém que revela à Cristo, é alguém que adota os valores do Reino de Deus.
  3. Cheio de sabedoria: Realmente para lhe dar com pessoas a sabedoria é imprescindível. Hoje vejo que para se consagrar um obreiro em nossas igrejas é pelo dízimo, se prega bem, se fala em linguas, se é avivado, enfim... Nada parecido com a igreja que Atos descreve. É necessário muita sabedoria para compreender - isso nos dias de hoje - que cristianismo não se vive só dentro da igreja, no culto, mas fora do lugar de adoração, fora do templo, no dia-a-dia, na convivência.
            O texto termina com uma declaração importante: " ...aos quais constituamos sobre este importante negócio."

           Tiago em sua certa descreve algo interessante: A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo. (Tg 1.27).

          Resumimos nosso relacionamento com Deus no que acontece dentro da igreja. Vai muito além disso.
O evangelista relata: "Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?
E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?
E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?
E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes".(Mateus 25.34-40).

Apenas mais um desabafo...
                   



sábado, 13 de novembro de 2010

PARTE 2


2 - "Caneta de glória papel de mistério"
Trecho da musica que tem por nome "Escrevendo vitória".

            Não preciso dizer nada né?! Alguém pode me explicar o que significa isso?

 Vou tentar!
        
          Seria mais ou menos assim:

 Deus queria assinar uns documentos, quando se deu conta, opssss, cadê minha caneta?
Saíram alguns relâmpagos do trono, e um Serafim veio rapidamente até seu trono preocupado (afinal de contas ELE MATA) em que posso lhe ajudar Senhor criador? Deus diz a ele para que vá rapidamente na papelaria de Miguel Arcanjo e providencie uma ....... CANETA DE GLÓRIA kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.... e aproveita e me traz um maço de ....de.... adivinha o que? ... PAPEL DE MISTÉRIO.....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Perdoem minha ironia...
Se alguém conseguir uma explicação mais criativa do que a minha, me mande por favor!

Só descontraindo!





3 - "Ele tem chave de madeira que abre portas de aguas".
Esse é um trcho da música intitulada "Isso é coisa pra Deus".

         Não procurei tal termo na bíblia, não sei de onde procede. Mais uma vez com ironia, quero propôr uma breve hipótese:

    Seria Gepetto (papai de pinocchio), fazendo um "Bico" para Poseidon (deus supremo do mar), vou explicar, tipo, uma porta de água, chave de madeira, entendeu? rsrsrrs.... na verdade foi sem graça, mas, foi o que minha imaginação pode conceber.



Só descontraindo!

     

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

FRASES BIZARRAS QUE CANTAMOS "UMA ANÁLISE TEOLÓGICA DE TRECHOS DE HINOS QUE CANTAMOS SEM PENSAR" PARTE 1




       Não imaginei que haveria tanta repercussão na análise que fiz da música "sabor de mel" da cantora "Damaris", mais de quinhentas pessoas passaram para dar uma olhadinha no artigo intitulado "Hino nacional das abelhinhas", onde analiso teologicamente algumas frases.
     Desta vez, quero propôr aqui, neste artigo, algumas frases de diversos hinos que fazem um sucesso extraordinário no meio Gospel.
    
    Minha intenção aqui, não é ofender os ídolos gospels, e sim, fazer uma alerta do que cantamos na igreja. Será que realmente prestamos atenção no que louvamos? Será que apenas porque nos simpatizamos com tal cantor(a), abrimos nossas bocas e entoamos o que faz sucesso? Ou então, é a música do momento, todo mundo gosta, o importante é a melodia da canção, se tem um ritmo, uma rima, se tem frases estranhas que são copiadas de jargões evangélicos?

    Vamos mudar uma frase que um dia ouvi: "O momento que somos  mais hipócritas, é o momento em que cantamos".



     1 -      "A mão que segurou o martelo, era a mão de Deus..."
Temos aqui a primeira frase, trecho da música que tem por título "O que levaria um pai".

   No dia 06/11/10, meu irmão Gabriel, pregava uma mensagem no culto, e num determinado momento ele citou a seguinte frase: "Deus não mata!", no mesmo momento eu ví algumas "cabeças cabisbaixas", mas ele argumentou bem, tendo em vista que ainda tem apenas 17 anos. Houve algumas repercussões sobre tal citação, disseram assim: "...como Deus não mata? é claro que Ele mata, Ele é amor, mas também é JUSTIÇA!".... " ...a faculdade esta deturpando a mente deles..." (pois sou estudante de Teologia).
   
    Quero aproveitar o trecho do hino citado e reforçar tal citação do Gabriel. Serei bem simples em minhas argumentações, pois, quero ter como alvo o público da igreja.
   
    Quando vamos ao livro de Gênesis, vemos na narrativa bíblica, o relato de Caim e Abel (Gn 4), Caim mata seu irmão mais novo e qual é a atitude de Deus em relação a tal situação, Deus  matou Caim?
   Agora vamos para o livro de Êxodo, o sexto mandamento dado a Moisés é o "Não matarás" (Ex.20.13). Como o próprio Deus dá um mandamento e Ele mesmo não o cumpre? Então vamos lá em Efésios cap 5 verso 1, que diz: "Sede imitadores de Deus como filhos amados". Então eu posso matar também, estarei imitando a Deus, ohhhhhh glóriaaaaa. Não é Jesus quem diz: "Eu sou o caminho,a verdade e a VIDA..." (Jo14.6), ué, Ele não diz MORTE. É Ele quem também diz: "...O ladrão vem senão a roubar, a MATAR e a destruir; e Eu vim para que tenham VIDA..." (Jo10.10), Deus não é um assassino, é um Deus que promove Vida, um Deus bom, afinal, Deus é amor. Jesus veio revelar a vontade de Deus, Ele mesmo quem disse: "Eu e o Pai somos um" (Jo10.30), e ainda mais: "E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um". (Jo17.22), Jesus não veio pra matar, muito pelo contrário, Ele deu sua vida voluntariamente.
 
Quero postar um texto do Pr. Ed René Kivts, um brilhante artigo que me fez refletir bastante acerca da cruz de Cristo:

  

Deus é inocente.

"Se o céu existe, Deus tem muito que explicar". Essa afirmação do Robert De Niro faz eco em meu coração. Também experimento o incômodo de deixar Deus sub judice diante do sofrimento humano. Não me conformo diante das injustiças da vida. O argumento de que todos somos maus e em última análise ninguém mereceria ser poupado do mal não me satisfaz. Sou daqueles que acreditam que coisas ruins acontecem às pessoas boas e acalentam silenciosos uma certa contrariedade quando coisas boas acontecem às pessoas ruins. Acredito, sim, que no mundo existe gente boa e gente ruim. E também acredito que a maioria das pessoas não merece a tragédia que sofre. O casal que perde o filho recém nascido, o adolescente que fica tetraplégico após um displicente mergulho na piscina do clube, a mulher que se vê mutilada pelo câncer, o pai de família que percorre as ruas na indignidade do desemprego e que, por vergonha ou por caráter - as duas coisas, não sabe nem mesmo esmolar, são situações cotidianas que me fazem dormir mal sob o peso do veredicto: Deus tem mesmo muito que explicar.

Mas trago no coração duas outras certezas que me apaziguam a alma, me dão coragem para viver e me animam à solidariedade, ainda que tímida e não poucas vezes insuficiente. O céu existe. Não sei como é. Não sei onde fica. Não sei quando acontece. Mas que existe, existe. Este mundo não é a realidade definitiva. O presente estado das coisas não é a versão final da obra de Deus. Uma coisa é o mundo em que vivemos. Outra, o mundo em que viveremos eternamente. E a respeito das coisas que acontecem neste mundo e não deveriam acontecer, e que não acontecerão no mundo vindouro, Deus já se explicou. Deus se pronunciou em alto e bom som, há mais de dois mil anos, na cruz do Calvário, onde foi morto Jesus de Nazaré, o Cristo, unigênito de Deus.

A tradição cristã afirma que "Deus prova seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". Quem duvida do amor de Deus deve olhar para o Calvário. No dia em que o sofrimento se agiganta e a visão do amor de Deus fica ofuscada pelas lágrimas da dor quase insuportável, a cruz do Calvário é o grito apaixonado de Deus. John Stott disse que na cruz de Cristo Deus justifica não apenas a humanidade, mas justifica a si mesmo. Na cruz de Cristo, Deus se levanta diante de todos os que o acusam de ser injusto, tirano, indiferente ao sofrimento e à dor humanas, e pronuncia a sentença de inocência sobre si mesmo. A cruz de Cristo é a prova irrefutável do amor de Deus.
Na cruz de Cristo há quatro afirmações que provam o amor e definem a inocência de Deus. Na cruz de Cristo Deus é declarado inocente porque se solidariza com as vítimas do mal e da malignidade. Através da morte de Jesus Cristo, seu Filho, Deus afirma "O mal também me feriu", "O sofrimento chegou também à minha casa", "As lágrimas pelo padecimento injusto também rolam dos meus olhos", "Eu e as vítimas do mal e da malignidade somos um".

Aqueles que imaginam que o Deus que "habita em luz inacessível" vive confortavelmente no ar condicionado do céu, enquanto suas criaturas penam contra o diabo na terra do sol, estão absolutamente enganados. Deus tem a cara suja pelas lágrimas que borram seu rosto sofrido com a dor de cada um dos seus filhos por adoção e do seu unigênito. Na cruz de Cristo Deus sofre conosco. Sofre por nós. Sofre em nosso lugar. Deus sabe o que é padecer. Seu Filho é homem de dores. Ovelha muda entre seus sanguinários tosquiadores. Na cruz de Cristo Deus atravessou não apenas o vale da sombra da morte. Atravessou a própria morte.

Na cruz de Cristo Deus é declarado inocente porque não é contato entre os promotores do mal, mas entre os que sofrem os danos da malignidade. Na cruz de Cristo Deus afirma "Não olhem para mim como se eu ordenasse o mal", "Quando estiver sofrendo, não me conte entre os que lhe causam a dor", "Na cruz, eu não batia pregos na mão de ninguém. Na cruz, a mão sob os pregos ferozes era a minha". Quase posso escutar Deus dizendo à mãe que chora a filha atropelada: "Não me tome como quem passou por cima, eu estava em baixo, sendo esmagado sob o peso da borracha negra que me dilacerava a carne e a alma".

Na cruz de Cristo Deus sofre o mal. Na cruz de Cristo Deus é exposto como vítima da malignidade e não como algoz que causa dor e sofrimento. Na cruz de Cristo os verdadeiros promotores da morte são publicamente desmascarados. Cai o pano. E todo mundo pode ver que Deus não está com mãos sujas de sangue inocente. Na cruz de Cristo Deus é a mão inocente que sangra.

Na cruz de Cristo Deus é declarado inocente porque fica evidente que a causa do sofrimento é o pecado da raça humana. Os pecadores estão pensos nas cruzes laterais, mas a cruz do meio sustém um inocente. Na cruz de Cristo Deus afirma: "Vocês deflagraram o mal", "Vocês abriram a caixa de Pandora", "Vocês soltaram a besta fera", "Vocês macularam o Paraíso". O aviso ainda ecoa pelo universo: "No dia em que pecar, certamente morrerás". A presença da morte é evidência de pecado. E o pecado é responsabilidade da raça. A cruz de Cristo somente se explica porque o pecado que a faz necessária. Naquele dia em que Deus provava seu amor para conosco éramos de fato ainda pecadores.

Na cruz de Cristo Deus é declarado inocente porque é o que morre, e não o que mata. Na cruz de Cristo pende o justo morrendo a morte dos injustos. O veredicto está lançado: há pecado, pois que haja morte. O salário do pecado é a morte, disse o apóstolo. A justiça do Deus três vezes santo há que ser satisfeita. Deus está diante de seu dilema eterno: matar ou morrer. E sua opção é definitiva, desde antes da criação do mundo: morrer. Na cruz de Cristo Deus faz sua escolha e anuncia sua disposição de amor absoluto: se alguém tem que morrer para que a justiça volte a brilhar no universo maculado pela culpa da raça humana, que viva a raça e que morra eu-Eu.

O primeiro dos dilemas é criar ou não criar. O segundo é criar com liberdade ou sem liberdade. O terceiro é assumir o ônus da liberdade ou deixar este ônus nas mãos da criatura. Deus faz as escolhas que o machucam, que lhe causam dor, que o fazem sofrer, que o diminuem. Simone Weil diz que "Deus e todas as suas criaturas é menos do que Deus sozinho". Deus escolhe criar. Escolhe criar um ser livre, pois não fosse livre não seria à imagem do Criador. E escolhe arcar com ônus da liberdade que concede à sua criatura. Na cruz de Cristo está Deus, dando ao rebelde o direito de existir. Na cruz de Cristo está Deus entregando a sua vida, voluntariamente, em favor dos pecadores. O mal deflagrado pela raça levanta sua sombra sobre o trono de Deus. E Deus se levanta como um Cordeiro que se doa, pois escolhera morrer, em detrimento de matar. Na cruz de Cristo está o Deus que morre para que todos tenham vida, vida completa, abundante vida.


     



Voltando a frase, Deus mata seu próprio Filho? A mão que segura o martelo, é a mão do Assassino, do que sem remorso, Mata!... Acho que poderíamos até dizer - não tenho certeza disso - "Amão que segurou o martelo, foi a minha mão".
            "O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a VIDA eterna" (Rm6.23)


Um grande desabafo!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

JOGO DO SETE ERROS - ACHE OS ERROS SE FOR CAPAZ!!!

                                             PR. MARCO FELICIANO
                                                         
                                                      
                                         EU DESAFIO VOCÊ A ENCONTRAR UM ERRO APENAS!
  •  SOMENTE QUE TEM SEU "QI" ELEVADO ENCONTRARÁ PEQUENOS DETALHES DE DIFERENÇA.
  UMA DICA... O ERRO NÃO ESTÁ NA ROUPA, SE CONCENTRE NO ROSTO E CABELO!


GOOD LUCK!




SÓ DESCONTRAINDO!
   

domingo, 19 de setembro de 2010

QUANDO É QUE GRITAMOS CRUSCIFIQUEM JESUS E SOLTEM A BARRABÁS?

               


   Hoje é muito fácil dizer que não faríamos tal coisa, conhecemos a história, mas quero analizar a narrativa bíblica com uma ótica não superficial da situação, mas com uma considerável profundidade dos acontecimentos, dos quais quero mostrar que nós, por muitas vezes, continuamos a gritar o que as pessoas gritavam com tanta veemência todas as vezes que deixamos de fazer algumas coisas das quais Jesus nos ensinou.
    Essa mensagem foi pregada neste ano em um culto em que acabou a energia elétrica na igreja. Terminei a mensagem com algumas conclusões, e uma me chamou a atenção, percebí que eu poderia ser "BARRABÁS".

    Naqueles tempos haviam aparecidos diversos homens que diziam ser Messias, mas Jesus tinha um discurso peculiar, é importante saber que para os judeus, o Messias que eles esperavam era um guerreiro, poderoso, que libertasse os judeus do domínio de Roma (a grande potência da época), mas não foi bem assim, Jesus viveu de forma simples, era carpinteiro, família pobre, nenhum atrativo se achava em sua pessoa, foi criado em Nazaré que é um lugar precário de tudo, enfim, essas eram suas condições. Quando inicia seu ministério, sua mensagem é: Ame quem não te ama, perdoe 70x7 (lembrando da simbologia do número 7, perfeição, totalidade), caminhe a segunda milha, reparta seu pão...
    Na contra mão em defesa da vida ele estava com: IMORAIS - prostitutas e pecadores. HEREGES - pagãos e samaritanos. IMPUROS - leprosos e possessos. MARGINALIZADOS - mulheres, crianças e doentes. COLABORADORES - publicanos e soldados. POBRES - o povo da terra e os pobres sem poder. Não era esse tipo de messias que eles esperavam, queriam resultados. Seu discurso e filosofia de vida incomodava, principalmente os religiosos da época como os FARISEUS (separados, observância da pureza), ESCRIBAS (doutores da lei, encarregados do ensino) e SACERDOTE ( responsável por cultos no templo, sacrifícios).
    Outros haviam dito que eram o Messias e não foram condenados. Aceitar Jesus como Messias, que colocava a frente a frente justos e pecadores por intermédio do perdão, não considerava a Lei como um absoluto quando não fosse em favor do Homem e admitia os pagãos à salvação que, equivalia a destruir o sistema judaico. Ou morria Ele ou a religião farisaica.
   Os processos revelam modos diferentes de encarar Jesus. Para os judeus, chefes e povo, é um perigoso pertubador que precisa ser tirado do meio para não cavar fendas nas tradições religiosas. Para Pilatos é um inocente, não o atrapalhava em seu governo, Pilatos aceita a condenação de Jesus à cruscificação (a pena dos que deram prova de subversão contra o Estado, era um tipo de morte comum), ainda que soubesse que isso não era verdade, ele estava ciente de que o haviam entregue por inveja. Para Herodes era um Messias de mentirinha, porque não faz nenhum gesto prodigioso, portanto, é um louco, Herodes o ridicularizou, colocou vestes de cor berrante sobre Jesus e escarneceu dele, zombou. Herodes não está interessado nem nas acusações, nem na verdade, é apenas um curioso que deseja ver alguns prodígios de que ouvira falar, é amante do espetáculo e da superficialidade.

    Em toda sua vida Jesus foi acusado, humilhado e ainda teve diversos nomes e títulos atribuídos a sua pessoa como: Mc 3.22 diziam que ele tinha demônio, em Jo 9.16 que era um homem sem Deus, em Mc 14.58 era contra o templo, em Jo 9.24 que era um pecador, em Lc 7.34 um desocupado que gosta de comer e beber, Mc 14.64 um blasfemador, Mc 3.21 um louco e Lc 23.2-5 um subversivo que combatia o Governo.

      Jesus foi assassinado como um prisioneiro político, nã por ter sido traído ou porque Deus, Pai sanguinário (na versão de Mel Gibson), quis se comprazer ao ver o Filho contorcer-se na cruz. A pena de morte adotada pelos romanos, a cruscificação, o atingiu porque sua militância ameaçou a estabilidade do regime político e econômico vigente na Palestina. "Não compreendeis que é melhor que só um homem morra pelo povo a perecer toda a nação?", indagou o Sumo Sacerdote. Jo 11.50.

     Resumimos até aqui um pouco do pano de fundo da história, só para entendermos um pouco do contexto e o que envolvia a trama. Fico um pouco perdido, pois, essa mensagem foi pregada, então escrevê-la é um dasafio...
contnua...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Hino Nacional das Abelhinhas

                

  Tá bom, confesso que já chorei ouvindo o refrão que o Brasil hoje canta: "tem sabor de mel, tem sabor de mel...", louvor que Damaris se consagrou no meio gospel, que hoje rende é muitaaaaaaa grana, então, essa música composta por Agailton Silva, tem estado nos lábios das irmãzinhas - afinadas e desafinadas - das igrejas pentecostais (pentecos-tais). Já que faz tanto sucesso, resolvi analisar com certo cuidado a letra deste hino. Escolhi 6 (seis) frases das quais estaremos ao decorrer do texto analisando...

  1. "O agir de Deus é lindo na vida de quem é fiel..."
    Vamos lá, te pergunto, seja sincero, Deus só age na vida de quem é fiel?  se for, estou perdido, e arrisco em dizer que todos estamos se acreditamos desta forma. Vamos até a nossa Bíblia, acredito que tenha uma por aí né? tira da página do Salmo 91, isso, estamos indo bem, agora desligue a TV (deixe o Totó de lado hoje vai, Passione passa de segunda a sábado), agora procure o livro de 2Timóteo capítulo 2 versículo 13 "Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo." Ufaaa, ainda bem, já pensou se fosse retribuitivo, se eu fizer ele faz, se eu não fizer ele não faz, se eu for bom ele é bom, se eu for mal ele é mal, não é assim que funciona. Pense comigo, você dá seu dízimo e suas ofertas porque pensa que assim, Deus lhe dará sete vezes mais, isso é barganha, não é assim o nosso relacionamento com Deus. Está escrito em Romanos 3versículo 10 "Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer."   Eu costumo dizer que, não merecemos nada, mas Ele resolveu nos dar. GRAÇA!!!

    2. "Eu nunca ví um escolhido sem resposta..."

     Não sou exegeta como meu Profº Anderson, mas tenho certas dúvidas em relação a tal palavra "escolhido" , me dá uma impressão de um certo acepcionismo, pois, está em João 3.16 "Deus amou o MUNDO de tal maneira..." entendo mundo aqui como humanidade, todos, sem excessão. Ainda quero enfatizar a palavra "escolhido" , faz um teste, pergunte em sua igreja assim, "Quem é escolhido aí levanta as mãos" , todo mundo vai levantar as mãos, e se você for em outras igrejas e fazer a mesma pergunta, a reação será a mesma. Em Romanos 2.11 está escrito: "Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas" e também está escrito em Atos 10.34 : "E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas;" . Sintetizando, não sei ao certo a quem se refere tal palavra, talvez seja os que fazem parte do Reino, não sei.
      Agora quero analisar outra parte da frase que diz que o escolhido não fica sem resposta. Mais uma vez, acho que estou de fora desta classe, tenho tantas dúvidas, há tantas coisas que queria resposta, tantas circunstâncias da vida das quais nos deixam perplexos e tatiando sem saber o que fazer, pra onde ir, o que dizer... Muitos já se perguntaram, porque ele morreu, porque um cancêr na vida daquela mulher de oração, porque o filho do pastor está envolvido com drogas. É nessas horas que não temos respostas e pronunciamos com toda a nossa irresponsabilidade, e certos de que há uma resposta, falamos simplesmente que foi a vontade de Deus, ou que o Diabo entrou na nossa vida porque damos brechas. Nunca foi porque talvez não sabemos educar nossos filhos, ou porque não cuidamos de nossa saúde adequadamente, sempre que não temos respostas, jogamos na conta de Deus ou do Diabo, nos assemelhamos aos povos antigos, ou os judeus  (no Antigo Testamento), que quando não tinham resposta em relação a relâmpagos, diziam que Deus estava furioso, hoje não mudou muito, se acontece um Tsunâmi, "O FIM DOS TEMPOS ESTÁ CHEGANDO", e há uma explicação científica para isso hoje, se jogamos na conta de Deus, o chamamos de assassino, pois não acredito que seja de sua vontade - "Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal..." Jeremias 29.11.

    3. "Você é um escolhido e sua história não acaba aqui..."
    
       Na frase que analisamos anteriormente falava do escolhido sem resposta. Agora é o escolhido cuja história não acaba. Quem ouve logo pensa, “sou escolhido e minha história não acabará tão cedo”. 
      Tenho certeza que você já ouviu um famoso e muito frequente chavão usado por pregadores da atualidade que diz: “Quem tem promessa não morre”. Agora vamos até a nossa Bíblia, na epístola escrita aos Hebreus, capítulo 11 e versículo 13 está escrito: “Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra”. E ainda no mesmo capítulo, no versículo 39 diz: “E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa”. Então me pergunto de onde vêm essas falácias citadas pelos pregadores de nossa atualidade?
      Olhando para a frase analisada penso em Jesus, seu ministério começa aos trinta anos de idade e termina assassinado aos trinta e três, aquele que disse que venceu teve apenas três anos de ministério. Agora porque gostamos de citar frases que tenta nos transformar em super – crentes, imortais, exclusivos, temos que nos lembrar que Jesus morreu, foi ele quem disse “Não é o discípulo mais do que o mestre, nem o servo mais do que o seu senhor” Mateus 10.24. Ele sofreu, padeceu, foi humilhado, escarnecido, cuspido, esbofeteado, foi expulso de lugares, chamado de chefe dos demônios, era pobre, foi assassinado numa cruz. E nós queremos ser isentos de tudo isso, achamos que vida vitoriosa é luxos e requintes, vivendo uma vida sem intempéries, olhando pra Jesus, não vejo nada disso.

 “Você é um escolhido e sua história não acaba aqui.”

Será?


   
4. “Quem te vê há de falar, ele é mesmo escolhido...”

 Olha ele aí novamente, se não fosse tanto mel na música, tenho certeza que seu nome seria “ESCOLHIDO”. Já esta ficando um tanto quanto egocêntrico.
    Como identificar um “escolhido”? É uma característica física? É o modo de falar? Seria o modo de se vestir?
   
Se você souber, me explica, por favor.

Ei? Olha aí um escolhido... Como seria isso?
Seria o tipo de pessoa que dá tudo certo pra ela?

5. "Vão dizer que você nasceu pra vencer, que sabiam por que você tinha mesmo cara de vencedor"...

Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs... Desculpe, não pude me conter.
Vamos lá, "Vão dizer que você nasceu pra vencer..."
   Percebo que esta análise está ficando redundante, nós choramos, ficamos doentes, perdemos entes queridos, roubam nosso carro, somos demitidos, enfim, nesta vida nós perdemos e ganhamos, esse negócio de que nós só vamos vencer é ilusão.
   Como será a "cara de vecedor"?
Assim?                                                             

ou assim?

Como eu citei, está ficando redundante.


        6. "Quem te viu na prova e não te ajudou, quando ver você na benção vão se arrepender, vão estar entre a plateia e você no palco, vão olhar e ver Jesus brilhando em você, quem sabe no seu pensamento você irá dizer: meu Deus, como vale a pena agente ser fiel"...


       

    Estamos na reta final da reflexão proposta. Agora vamos analisar a última frase da música, muitos gostam da situação em que damos a volta por cima e que refletores estejam sobre nós, pra que todos possam ver o que temos, o que conquistamos, quem hoje nos tornamos e por aí vai, o problema não é "vencer na vida", mas é mostrar tudo isso para contar vantagens, para jogar na cara de quem um dia não me ajudou, pra mostrar que sou alto - suficiente, é por aí que nos perdemos, achamos que a nossa história tem que ser igual ao da novela das "oito".
   
     Certo dia ouvi uma música - se é que assim pode ser chamada aquela coisa - a letra dela era mais ou menos assim: "os invejosos verão o meu carro novo, os vizinhos subirão nos muros pra ver a minha bênção"...  enquanto a "música" tocava, os apresentadores da rádio gritavam glórias e aleluias misturadas com "línguas estranhíssimas", chamei o Adriano (um grande amigo e irmão) para ouvir aquilo, eu tinha que ter uma testemunha, ninguém acreditaria, eu acho. Mas não para por aí, há um pregador pentecostal da atualidade que tem em uma de suas mensagens um testemunho um tanto estranho, ele conta - vou sintetizar - que ao lado de seu comércio havia um homem que tinha acabado de comprar um carro novo, importado, e foi até seu comércio lhe chamar para mostrar-lhe algo, o pregador curioso corre, vai até um estacionamento e se depara com um "carrão", intrigado (com inveja na verdade) foi orar e reivindicar seu direito como filho de Deus, resumindo, o cara faliu, entregou o carro para financeira, ou coisa parecida. Uns dias depois a mesma cena se repete, só que  agora do lado inverso, o pregador vai até o comércio de seu "oponente" e diz: corre, vem vêr algo, corre!, quando chegam ao estacionamento ele mostra o "carrão" novo que o papai do céu havia lhe dado, talvez com a cara do "Kiko"(personagem do seriado Chaves) quando mostra seu brinquedo novo ao menino pobre, o Chaves.
  
      Acho totalmente um discurso distante do qual Jesus ensinou e viveu, mas os crentes que ouviam o pregador entravam em êxtase ao ouvir tal discurso. Me pergunto, será que analisamos e comparamos com Cristo o que cantamos e ouvimos, eu acho que na maioria da vezes NÃO.

    Palco, platéia, brilhando, são palavras contidas neste trecho da música que estamos analisando, gostamos de tudo isso. Olhe a vida de Jesus, não teve nada disso, e não foi isso que ele nos ensinou buscar.

   Agora voltamos naquilo, eu conquistei, foi mérito meu, eu merecí. "meu Deus, como vale a pena ser fiel", então eu digo, o que tenho é porque fui fiel, sou abençoado porque fui fiel, e por aí vai. Sou incorporado por Zagalo e digo de cabeça erguida: " Vocês vão ter que me engolir". Quem não me ajudou vai se arrepender, vai me ver bem de vida, na boa, afinal de contas sou FIEL, isso nos passa uma idéia de "vingança", agora eu esfrego na tua cara como eu fui fiel e Deus me deu a minha "Bença".

  Aqui termino minha reflexão, espero que nos alerte a prestar atenção no que ouvimos e cantamos, certa feita ouvi que o momento em que somos mais hipócritas é o momento em que estamos cantando, precisamos mudar isso, como profeta, não estou aqui para agradar, mas como diz meu companheiro de seminário, Keiker, devemos ser VOZ DE DENÚNCIA.

Ufa! agora sim desabafei.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

"SALDO OS IRMÃO..."

                                    

"Saldo os irmão com a paz do Senhor, amém?" ... Amém nada!

  Quem é que nunca ouviu tal saudação como esta na sua igreja?, todos nós, não é verdade?! mas existe um erro muito engraçado que passa desapercebido, e não é o erro do plural que quero enfatizar, mas a palavrinha "saldo". Corremos para o dicionário de lingua portuguesa Aurélio, Significado de Saldo: s.m. Excedente da receita sobre a despesa prevista ou empenhada. (Sin.: superávit.) / Diferença entre o débito e o crédito nas contas dos devedores com os credores. / Resto do sortimento de certa mercadoria, que, em geral, é vendido por preço mais baixo. / Resto, sobra. Esta palavra, "saldo", é confundida pela palavra "Saúdo", que significa, vamos para o Aurélio novamente: Significado de Saudar, v.t. Dar a alguém um testemunho exterior de atenção, civilidade, respeito; cumprimentar: saudar um amigo. / Felicitar; festejar; aclamar. / &151; S.m. Saudação.
  Então o mais correto seria: "Eu saúdo os "irmão" (rs) com a paz do Senhor, amém? Agora sim... Amémmmmm.

  
Que diferença!...

Apenas uma dica...
     Só desabafando.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

TEOLOGIA do "BANCO"




  Sempre ouvi sobre esse negócio de que fulano havia ficado de "banco", ele errou, ele pecou, portanto: Banco nele (ou: ele pro banco, sei lá). Uma vez ouvi, ou lí, sei lá (estou sendo sarcástico mesmo) sobre a história de uma mulher que foi pega em adultério (aí sim está um "pecadão"), esta, foi levada até um homem chamado Jesus (esse nome não me é estranho, já ouvi falar dele) e os religiosos começam a questioná-lo, falam sobre a lei, perguntam o que ele achava do fato ocorrido, Jesus diz:" Aquele que não tem pecado, atire a primeira pedra...", todos vão embora, ficam apenas Jesus e a mulher, e o Mestre diz: " ...onde estão os que te acusavam? ninguém te condenou?" ela responde: "Ninguém", Jesus encerra dizendo que nem mesmo ele a condenava. Acho interessante que ele não pergunta se ela se arrependeu, com quem foi, quantas vezes foram, "curto e grosso" encerra. Quero adiantar que, eu, nunca fiquei de "BANCO", se todas as vezes que eu pecasse, tivesse que ir pra tal lugar, deveria viver sentado, ou, esperando numa infinita fila, pois, "alguém aí não tem pecado?" . Apesar que também poderia ficar muito rico, abriria uma loja de bancos almofadados, confortáveis. "Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós."1jo 1.8 ... "Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós." v.10 ..."Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer." Rm 3.23 ... O que fazemos com estes textos?, escondemos? igonoramos? Vejo na pessoa de Jesus algo maravilhoso, todos os excluídos pela sociedade e religião, samaritanos (permita-me ser mais específico) samaritana, publicanos, pobres, doentes, mulheres, crianças, enfim, a escória da sociedade era e sempre foi abraçada por Jesus, quer ver... A mulher samaritana, Zaqueu o publicano, Marta e Maria, a mulher que tinha um fluxo de sangue, as crianças das quais "atrapalhavam" os discípulos, os "bem aventurados pobres", enfim, como pode ainda existir esse negócio tão ridículo de "BANCO"?. Quer saber de uma coisa, os que são jogados no "BANCO", são abraçados por Jesus SIMMMM, posso me sentir abraçado em todo tempo. E tem mais, "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores." Rm 5.8 ... "onde o pecado abundou, superabundou a graça; Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor." Rm 5.20b-21. ... Quero ainda indicar, para quem achou interessante este simples texto, algo que meu Professor postou em seu blog (http://compartilhandonoblog.blogspot.com/) um texto que tem por título "A igreja tem autoridade para excluir?", muito interessante.
    É isso...
           Só desabafando!





BREVE AVISO


 QUERO AVISAR AOS MEU IRMÃOS, QUE EU, ENQUANTO ESTUDANTE DE TEOLOGIA (TEOLOGIA É CIÊNCIA) POSTAREI ARTIGOS QUE TALVEZ NÃO SEJAM APRECIADOS, POIS, PODERÃO AFETAR FÉ DE PESSOAS. ENQUANTO CRISTÃO, POSTAREI O QUE CREIO, O QUE VEJO NA PESSOA DE CRISTO, TALVEZ, NEM MESMO OS MEUS DEVOCIONAIS, SERÃO APRECIADOS, NÃO ME PREOCUPO, FOI ISAIAS QUEM DISSE: "QUEM DEU CRÉDITO A NOSSA PREGAÇÃO..." , PALAVRAS QUE DEPOIS FORAM DITAS POR JESUS E TAMBÉM PELO APÓSTOLO PAULO. VOU APENAS DESABAFAR. SEI QUE TEREI COMPANHEIROS, QUE COMPARTILHARÃO OS MEU PENSAMENTOS, PODEM ME CHAMAR DE HEREGE, AO DECORRER DA HISTÓRIA, MUITOS ASSIM FORAM CHAMADOS, MAS O TEMPO MOSTROU QUE MUITOS ESTAVAM CERTOS, QUE O TEMPO SEJA MEU AMIGO. VOU APENAS DESABAFAR.